Quem é que não gosta de ganhar joias de ouro, não é mesmo? Além de lindas e brilhosas, são super-resistentes e, quando bem preservadas, duram por muito tempo.
Mas você sabe em qual momento da história o ouro passou a ser usado na joalheria? Quer saber qual é o processo de fabricação de uma joia?
Então pode continuar lendo este artigo, porque você vai aprender isso e muito mais sobre as joias de ouro. Venha com a gente!
O uso de joias é uma prática que surgiu há muito tempo. Mas a parte curiosa é que o significado delas foi mudando ao longo dos anos.
Por exemplo, estudos e registros (como as pinturas rupestres) revelaram que o próprio homem pré-histórico já utilizava alguns adornos feitos de ossos, sementes, dentes, penas e peles de animais.
Naquela época, esses objetos eram usados por misticismo e também para mostrar uma ideia de poder do homem sobre a Natureza.
Algum tempo depois, as primeiras civilizações (como a egípcia e a grega) passaram a usar gemas, metais (como o próprio ouro) e pedras preciosas coloridas para fazer brincos, braceletes e colares. Mais uma vez, esses itens eram geralmente ligados à representação de deuses, seres mitológicos e outros simbolismos.
Mas foi só com os romanos (por volta de 27 a.C) que o ouro começou a ser realmente o material mais utilizado na joalheria. Na Roma Antiga, as joias já representavam artigos de luxo, para mostrar status social, poder e sucesso nas guerras.
Aqui na América, os povos pré-colombianos também usavam adornos de ouro. Inclusive, o metal era visto como algo sagrado, já que brilhava como o Sol e este, por sua vez, era considerado uma divindade para eles.
Com o passar dos anos, as técnicas de joalheria e lapidação foram sendo aprimoradas. Na Idade Média, por exemplo, surgiram os primeiros especialistas na fabricação e comércio de joias de ouro, os ourives.
Neste período, a Igreja Católica exercia forte influência cultural. Por esse motivo, peças como escapulários, anéis e crucifixos eram comuns entre os sacerdotes e os nobres.
Depois, com o Renascimento Cultural e as Grandes Navegações, o comércio marítimo e a conquista de novos territórios facilitaram o acesso aos metais preciosos, como o ouro e a prata. Os ourives passaram a ser considerados artistas e patrocinados, agora, pela própria burguesia, os chamados mecenas.
A partir daí, a fabricação de joias só foi crescendo e se modernizando. Outros períodos históricos foram importantes para transformarem os itens de joalheria nos acessórios de moda e luxo que são hoje, como o Barroco, o Rococó, o Neoclassicismo (que resgatou a cultura greco-romana) e o estilo Art Déco.
Bem, agora que você conheceu um pouco da história das joias de ouro, que tal aprender como é fabricada uma joia? Já teve essa curiosidade?
Podemos dividir o processo de produção em 7 técnicas principais: prototipagem, laminação, recozimento, fundição, soldagem, lixamento e acabamento final.
Aqui é a fase anterior à fabricação em si, onde o ourives vai pensar no design da joia e também no conceito. Hoje em dia, com a tecnologia, o profissional pode usar até programas de computador para fazer um protótipo 3D do objeto e deixá-lo bem próximo ao resultado final esperado.
O metal usado para a produção da joia (no caso, o ouro) será compressado usando um laminador. Isso é feito para que ele atinja a espessura e o formato ideais.
Agora, o metal será aquecido até que fique incandescente, já que só assim ele se torna bem maleável. Depois, será resfriado para que retorne às suas propriedades naturais.
Ao atingir altas temperaturas, o metal passa do estado sólido para o líquido. Assim, ele será derramado em uma forma ou molde. Após resfriado, o objeto já estará praticamente no formato final da joia.
Se o acessório tiver mais de uma parte, elas precisam ser soldadas para que fiquem unidas (juntar as argolas à corrente de um cordão, por exemplo).
Depois de todas as etapas anteriores, a joia já estará praticamente pronta. Porém, é bem provável que ainda existam algumas imperfeições e partes mais rústicas. As lixas, então, serão usadas para corrigir essas falhas e deixar o acabamento uniforme.
Por fim, o ourives faz os últimos retoques necessários para deixar a joia pronta pro uso. Remove marcas de solda, faz o polimento do metal, crava as pedras (se for o caso) e banha a joia no metal desejado (ouro, prata, ródio…).
Vimos neste artigo que o ouro já representou muita coisa ao longo da história, né? Para os romanos, simbolizavam poder e sucesso nas guerras; já para os povos pré-colombianos, era um metal sagrado, pois brilhava como o Sol - uma divindade para eles.
Hoje em dia, embora o metal tenha perdido um pouco dessa simbologia mística, as joias de ouro ainda representam o luxo e, principalmente, a durabilidade. Isso porque é um material resistente à oxidação e ao escurecimento e, quando bem preservado, pode manter o brilho por longos anos.
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Agora que você já entendeu a história das joias, o processo de fabricação e o que elas representam, pode estar se perguntando onde comprar joias de ouro na Internet.
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