Investir em joias é uma das formas mais seguras de diversificar a sua carteira de aplicações, mas existem alguns fatores importantes que devem ser avaliados antes de entrar nesse mercado.
Por estarem associadas a coleções e heranças de família, muitas pessoas não sabem que as joias são uma ótima opção de investimento.
Por isso, no artigo de hoje, vamos falar um pouco mais sobre as vantagens de investir neste segmento e se vale realmente a pena. Confira!
Primeiramente, é importante entender que as joias são acessórios que, desde a era paleolítica, são usadas como amuletos e como forma de demonstrar poder.
Anos depois, os egípcios utilizavam diversas peças luxuosas não só como talismãs de proteção, como também para deixar claro o status de nobreza.
Porém, foi somente na Idade Média que as joias começaram a agregar patrimônio além de prestígio e riqueza.
Até hoje, as joias são objetos de desejo e podem facilitar processos de penhora, obtenção de crédito e muitos outros benefícios que dependem de algum tipo de segurança pré estabelecida.
No mundo dos investimentos, as joias são uma forma de aplicação segura quando vistas como ativos e tiverem a administração de maneira correta, para então, render no momento da alienação.
Também é essencial entender que, apesar de estarem relacionados, o investimento em joias é diferente de investir em ouro e prata, pois os últimos são metais com cotações próprias e características diferenciadas do que os metais e pedras preciosas já lapidadas e estilizadas.
De maneira geral, o ouro e os metais são vistos como investimentos seguros por constituírem reserva de valor, principalmente em períodos de alta inflação.
Por terem um valor atemporal, não se desvalorizarem e nem terem um valor excessivamente flutuante (como as moedas), as joias garantem maior proteção ao investidor.
Como o ouro e a prata possuem valores vinculados às cotações de Nova York e Londres — sofrendo influência direta do mercado interno e da cotação do dólar —, são vistos como investimentos estáveis, uma vez que a cotação do ouro tende a aumentar quando o preço dos itens não se alteram devido pela inflação.
Esses períodos de crise econômica são os melhores para realizar a compra e venda, já que possibilita transações com boa porcentagem de lucro.
Outro fator em consideração é que, por serem pequenas, as joias tem um transporte que não chama atenção, chegando aos locais de armazenamento de forma mais segura.
É muito comum, por fatores de segurança, que as joias sejam aceitas como garantias para obter crédito, por exemplo.
Os valores das joias podem ser verificados de forma rápida e torna comprovantes de renda completamente desnecessários.
Também é possível penhorá-las, procedimento que a Caixa Econômica Federal, órgão responsável pela avaliação e precificação dos artigos de luxo que, geralmente, faz como garantia para a obtenção de empréstimos e créditos.
Inclusive, o penhor é uma das modalidades de crédito com juros mensais inferiores ao CDC, ao crédito pessoal e ao cheque especial.
Dentro do mercado de joias, você pode:
Apesar de requerer conhecimentos especiais, vale a pena se especializar para investir em joias e aprender a aguardar as melhores épocas para esse tipo de investimento, avaliar a beleza, singularidade e história de cada peça e ter domínio do mercado disponível para vendê-la.
Por exigir um alto aporte capital inicial e não se converter em dinheiro tão facilmente, esse segmento acaba sendo restrito e pouco competitivo, aumentando suas chances de sucesso.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre o investimento em joias e sabe nunca perdem o valor, que tal começar (ou aumentar) a sua coleção acessando o site da Web Joias?